sexta-feira, 5 de julho de 2013

Sobre o dízimo

Aprendi que não é lei, não é obrigatório, que deve ser entregue de forma liberal e espontânea, como forma de gratidão a Deus. Não deve servir de moeda de troca com Deus, nem para coagir, ameaçar a não entrada no céu, ou a condenação eterna no caso da não entrega do mesmo.
Uns ensinam o certo, outros de acordo com seus próprios interesses.
O dízimo e as ofertas são empregados para a manutenção do templo, sustento dos que vivem exclusivamente do trabalho eclesiástico, serve de recurso para missões, obra social, evangelismo, etc. Eu mesmo já passei por dificuldades e fui atendido pela igreja em algumas oportunidades.
Esse dinheiro é utilizado para socorrer os membros da igreja em emergências, mas também pode atender a qualquer pessoa que necessite de um auxílio material, dependendo das condições financeiras da comunidade.
Enfim, onde estou sei que é bem utilizado, pois, há uma participação dos membros sobre o destino dos recursos. Porém, cada um faz ou acredita no que quiser, com liberdade e respeito pela opinião alheia, desde que a mesma não seja tendenciosa ou discriminatória.
Além disso, existe a lei do retorno, da colheita, e testemunho que Deus abençoa também financeiramente aquele que é liberal, não deixando faltar recursos para sua manutenção, assim como pode trazer prosperidade em diversas áreas da vida.
Depende de como o fazemos, se por fé e usando a razão, ou movido pela emoção e pela pressão de cumprir algo que muitos tem como lei, obrigação, quando eu entendo que na verdade é feito com a certeza de que não vai fazer falta, que vai abençoar a outras pessoas, além da atitude de gratidão por tudo que temos, que sabemos, vem de Deus.
A bíblia, independente do versículo utilizado, ensina muito sobre isso, basta buscar sabedoria para entender.

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